Por Julio Lins.
Acompanhando a polarização PT-PSDB, é comum nos depararmos com os seguintes dizeres:
“Não importa o quanto o tucano voe, ele nunca alcançará a estrela”.
Na realidade, para os políticos (em especial para os tucanos) o ideal seria sequer levantar voo. Deveriam estar presos ao chão, à realidade. Perto, DE FATO, do pulsar das ruas – aproximando-se não com discursos, mas com atitudes. Sentindo os clamores; as reivindicações; o sonoro “BASTA”, que não se cala.
Quanto à estrela, esta se encaixa perfeitamente à figura de Lula, de Dilma e do PT. Isolados, perdidos… Alheios a tudo e a todos.
Costuma-se dizer que as estrelas que vemos no céu muitas vezes sequer existem mais. Apenas enxergamos seu brilho, pois este demora milhares de anos para chegar até nossos olhos. Assim é o brilho que carregam! Perderam a credibilidade, a governabilidade e o pouco de respeito de que ainda dispunham.
A diferença, no entanto, é que não serão necessários milhares de anos para que todo o povo enxergue sua decadência. O processo, em verdade, já começou.
*O autor é estudante de Direito da Universidade do Estado do Amazonas.
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